Esse post ja tinha sido publicado no outro blog, mas agora complemento com as informações da nossa experiência usando a mochila no lugar da bolsa que normalmente é utilizada pelas mamães.
Month: March 2016
Cesárea, pós parto e minhas dificuldades
Um dilema para as gestante é fazer a escolha do parto, muitas ja tem sua decisão feita há tempos, mas muitas enquanto gestam ficam com mil dúvidas na cabeça.
Eu sempre quis uma bela cesárea, ja discuti isso milhares de vezes com algumas amigas e não adianta, opinião é opinião! Respeito quem quer parto normal, e mais ainda que quer cesárea porque além de toda dor e trabalho ainda tem que ficar aturando críticas e indiretas.
Com a descoberta da gravidez trigemelar me livrei desse estresse, ja estava determinado pelo médico: vai ser cesárea! Ja vi relatos de parto normal mas a própria gestante tem que assinar um termo de ciência dos riscos.
Confesso que meu pós parto foi terrível, mas muito foi consequência da dilatação extrema do útero devido aos três bebês. Senti muita dor durante 5 dias, até que descobriram então que eu estava com um hematoma além da profunda anemia. Voltei ao centro cirúrgico, fizeram a drenagem, recebi sangue, me deixaram com o dreno 3 dias. Além de toda dor física teve muita dor emocional. Meu abdômen doía demais, não conseguia pegar os bebês(muito menos me envolver em atividades como troca e banho). Via todos pega-los e não conseguia, via todos aprenderem a diferenciar quem era o Miguel e quem era o Benjamin e eu não. Não conseguia ir próximo aos bercinhos para ficar olhando bem pra eles. Além disso como tomava muitas medicações passava um bom tempo dopada.
Após a drenagem comecei a melhorar muito, até que na noite em seguida da drenagem uma das técnicas veio do banco de leite com as mamadeiras(vou entrar no assunto amamentação em outro post). Até então não havia dado nenhuma mamadeira, não conseguia nem ficar sentada, quem dirá apoiar com segurança um bebê que levava muito tempo pra conseguir tomar 30 ml de leite. A abençoada então me perguntou se eu queria dar a mamadeira, eu muuuuito animada e ja com menos dor disse que sim. Então tive o desprazer de ouvir uma frase que acho que nunca vou esquecer da boca da abençoada…”é, ta na hora de começar a ser mãe”.
Quem me conhece sabe o quão pavio curto eu sou, eu devia estar muito dopada ou Deus simplesmente me calou pra não dar mau testemunho. Fiquei sem resposta. Mãe eu sou desde que descobri a gravidez, desde que fiz inúmeros sacrifícios e tomei inúmeros cuidados pra garantir que eles nascessem bem. Mas enfim, falo isso pra quem ler cuidar bem das palavras e das “super dicas” que da para as recém mamães, quero acreditar que ela não tenha dito na maldade mas se eu ja estava com vontade de chorar dia e noite ela com certeza piorou tudo.
Enfim, melhorei, os bebês pegaram bem a mamadeira e tivemos alta. Em casa ainda tive alguns dias com dor, sem conseguir me abaixar até o chão, dopada com as medicações que ainda precisava tomar, mas fiz o melhor que podia e tenho muita paz quanto a isso.
Os bebês sempre foram muito saudáveis, eu consegui e ainda consigo lidar muito bem com os três, não tive depressão pós parto porque acredito que respeitei meus limites e desde a gravidez preparei uma equipe de suporte com familiares que sabia que ajudariam muito. Deixo o relato como incentivo e consolo as mamães que estão passando por essa fase ou que vão enfrenta-la daqui a pouco.
Respeite seus limites(físicos e emocionais), conte com ajuda e ignore gente sem noção!
E se quiser um ombro amigo pra conversar ou desabafar pode contar comigo
Bjooooo
Cuidados com alimentação e peso na gestação trigemelar
Uma das minhas primeiras preocupações quando soube que tinha a possibilidade de ser uma gravidez trigemelar foi a minha alimentação. Se um bebê ja exige muitos nutrientes da gestante, imagina três? E pra quem me conhece pessoalmente sabe que alimentação é um problema sério pra mim, não gosto de salada, como poucas frutas e amo tudo que não presta rsrs.
Então na minha segunda consulta tratei de pegar um encaminhamento com meu médico para ir a uma nutricionista e rever minha alimentação para o bem dos babys. Na primeira consulta ja levei um puxãozinho de orelha, minha dieta era quase 90% de carboidratos,rsrs. Como as chances de uma diabete gestacional em uma gravidez de múltiplos é maior precisa de mais cuidados.
Antes mesmo de a minha dieta ficar pronta me vi obrigada a mudar minha alimentação. Intestino preso ja era um problema pra mim antes de engravidar, com a gravidez a situação ficou um pouco pior, e com a complementação de ferro ralou de vez! Pesquisei alimentos ricos em fibras fui pro mercado comprar iogurte e granola, pão integral rico em fibras, laranja, banana caturra e biscoitos ricos em fibras. Além disso comecei a controlar o consumo de água para que ingerisse pelo menos 2 litros por dia e meu problema de intestino preso foi resolvido em dois dias, até o final da gestação não tive mais problemas com isso.
Não vou passar a dieta que segui aqui porque acredito que é importante cada uma procurar um profissional de sua confiança, ele vai fazer uma dieta baseada em suas necessidades. Vou somente passar algumas informações que me ajudaram e podem ajudar você também.
Na minha dieta fizemos intervalos de lanches entre 2 e 3 cada. Inseri alguns alimentos que não tinha o hábito de consumir como leite e iogurte(meus hábitos alimentares eram bem pobres em cálcio), chia junto com o arroz ao meio-dia, pão integral, 4 porções de fruta ao dia(geralmente comia 1, no máximo 2 muito de vez em quando), e poucas verduras e legumes(antes não comia nenhum). Além disso não tinha muito o hábito de comer carne vermelha, comia de 1 a 2 vezes na semana, então consumia mais vezes e alguns ovos cozidos para complementar nas proteínas.
No curso de gestante ja tinham informado a importância de ter uma dieta rica e equilibrada com proteínas, vitaminas, carboidratos, fibras, ferro, gorduras(saudáveis), cálcio. Confesso que de vez em quando dava uma escapadinha na dieta pra comer uma massa ou um pedacinho de chocolate, não fui totalmente extremista e acredito ter conseguido um ótimo resultado. No final da gravidez a anemia me incomodou um pouco, tomava ferro e vitamina pra complementar, mas com três bebês sugando todos seus nutrientes pra crescer saudável não era muito possível manter tudo 100%.
Quanto ao meu peso, ganhei 19 kg no total da gestação. No próximo post relato um pouquinho sobre os ganhos mensais e o estado atual do meu corpo após 3 meses e meio do parto.
Ultimo bimestre – Gravidez dos trigemeos
Esse costuma ser o período mais difícil de toda gravidez, claro que em uma gravidez trigemelar não iria ser diferente né? O normal seria “ultimo trimestre”, mas como cheguei até a 35 semanas descrevi como bimestre.
Nessa fase eu ja me sentia extremamente cansada, qualquer caminhadinha no shopping me deixava exausta. Estava fazendo repouso relativo, levantava em casa pra ir ao banheiro, preparar algo pra comer, colocar alguma roupa na máquina e saia pra fazer alguma compra que precisasse para os bebês. Caminhadas mais longas ja não conseguia, desde o começo da gravidez ja evitava supermercados, a muvuca me atacava a labirintite e a caminhada me deixava muito cansada.
As dores nas costas e costelas se intensificaram nesse período, não reclamava muito porque sempre vi gestantes de um bebê fazerem a mesma reclamação, então com três bebês sentindo as mesmas dores de um me senti no lucro.
Pra mim o pior dessa fase foram as noites. Sempre fui de dormir fácil e dormir bem, sou daquele tipo que se estiver sentada e encostar a cabeça um pouco pro lado durmo. Nunca tive problema nenhum pra dormir, com barulho ou sem barulho, em colchão mole ou colchão duro, com travesseiro ou sem…enfim, capotava!
Não foi o que aconteceu nesses dois últimos meses! Não encontrava posição pra dormir, acordava pelo menos a cada hora com a barriga dura e dolorida, além da insuportável vontade de fazer xixi a toda hora! Isso me deixava muito mal humorada, diferente de algumas grávidas não conseguia nem dormir sentada. Então quando perdia por completo o sono sentava no sofá da sala pra tentar ver tv, mas como estava mal humorada nada me agradava, ou ficava simplesmente encostada no canto do sofá pensando que talvez o sono pudesse aparecer.
Na reta final mesmo não conseguia ir em mais lugar nenhum. Até nos cultos não consegui ir nas duas ultimas semanas pois não conseguia permanecer sentada na mesma posição durante 1 hora.
Pra tornar tudo mais difícil com 31 semanas insisti com meu médico para tomar o corticoide, sabia que isso aumentaria as chances de os bebês nascerem com os pulmões fortes. Com 33 semanas sabia que o parto estava perto e fui tomar as duas doses de corticoide. Havia engordado basicamente só a barriga, e inchado muito pouco até então. Após o corticóide meus pés, pernas, braços e até o pescoço incharam muito! Mas sabia que faltava pouco e aguentei, reclamando no ouvido do marido mas aguentei rsrs.
E então, a beira do desespero, com 34 semanas, sem dormir e ja sem conseguir comer direito porque tinha azia e refluxo dia e noite, implorei ao médico para agendarmos a cesárea. Sabia que só de ter uma data próxima ficaria tranquila, no ultrassom aparecia que os bebes ja estavam com mais de 2kg(apesar de a Melina ter nascido com 1765) e isso me tranquilizou. O médico não conseguiu agendar de imediato pois naquele mês a UTI Neo da minha cidade estava lotada constantemente. Então em uma sexta-feira, dia 27/11, surgiram 2 vagas na Neo e as 19hs o médico me ligou para arrumar as malas e as 8hs do dia seguinte estar no hospital. Ainda não era certo, mas se as vagas ainda estivessem livres meus bebês chegariam naquele dia. E foi assim que Deus quis, após meses de espera, de preparativos, de felicidades e muitos desconfortos, meus bebês chegaram ao mundo dia 28/11/2015 cercados de muita expectativa e amor!
Segundo Trimestre – Gravidez dos trigemeos
Após passar o terceiro mês a gravidez ficou bem mais tranquila. As crises de enjoo, vomito e labirintite sumiram, foi um alívio! Mas em contrapartida comecei a sentir muitas dores nas costelas, isso antes mesmo de sentir os bebês chutarem. Senti os bebês mexerem pela primeira vez com 20 semanas, estava na casa de uma amiga no prédio e corri para o nosso apartamento para o marido sentir também rsrs, foi muito emocionante! No começo eram movimentos tímidos, e com o tempo ja era nítido a barriga toda se movimentando rsrs.
A barriga começou a ficar mais evidente e no final do sexto mês as temidas estrias começaram a aparecer. Descobrimos que teríamos dois meninos e uma menina, escolhemos os nomes e começamos a preparar a casa e o enxoval.
Todos falam que o segundo trimestre é o mais tranquilo, então aproveitei a disposição para fazer tudo que estava ao meu alcance. Aproveitei a disposição e fiz o curso de gestante nessa época, até porque no caso de trigêmeos o parto pode ser bem antecipado e queria estar preparada.
Outros acontecimentos que aproveitei para fazer nessa época de maior disposição foi o chá de bebê e o ensaio de gestante, consegui curtir bastante.
Mas o mais tranquilizante desse período foi fazer o ultrassom morfológico e saber que estavam todos bem e crescendo saudáveis, o maior desejo de qualquer mãe e pai. Os últimos ultrassons feitos nesse período foram difíceis pois estavam tão esmagadinhos que era difícil de enxerga-los, só conseguimos identificar bem os traços dos rostinhos depois do nascimento.
No final do sexto mês entrei em repouso relativo para buscar evitar entrar em trabalho de parto antecipadamente, e graças a Deus funcionou e chegamos até 35 semanas, conto um pouquinho mais desses dois últimos meses de gestação no próximo post, aguardem…
Primeiro trimestre – gravidez dos trigemeos
-Não sei dizer se o enjoo é maior pois não tive uma gravidez comum, mas o que tenho sentido é punk, quando acho que vai passar volta com força total. Quando o enjoo da uma pausa geralmente aparece azia, dor de cabeça, tontura…é raro um momento que estou 100% bem.
E agora uma fotinho do comparativo da evolução da barriga, diferença entre 6° semana e 12° na gravidez dos trigêmeos”
Carrinhos de bebê para os trigemeos
A alegria do segundo ultrassom
Após o primeiro ultrassom passamos alguns dias assimilando a notícia, estávamos felizes com a benção mas preocupados em tudo que uma gravidez trigemelar acarretaria. Não anunciamos publicamente, mas decidimos compartilhar a notícia com as nossas mães no dia das mães. As vovós ja ficaram radiantes, nós ainda estávamos felizes mas preocupados…Como cuidar de três crianças? Como iriamos comprar tudo que precisaríamos?
Continuamos aguardando algumas semanas passar para remarcar o ultrassom e então poder ter certeza de quantos bebês teríamos ja que o médico nos alertou sobre a probabilidade de algum deles não evoluir.
Passadas duas semanas do primeiro ultrassom acordei uma noite e reparei que estava tendo um sangramento…corremos para o hospital! Ja estava chorando pensando que estava abortando novamente. No hospital, quase 3 horas depois de esperar ser atendida em uma sala sozinha sem acompanhante(absurdo!), o médico me examinou e disse que o sangramento estava passando e o colo do útero estava fechado. Disse que naquele momento não poderia fazer nada por mim porque ultrassom só era realizado na madrugada em caso de emergência, sugeriu que no dia seguinte eu fizesse um ultrassom pra verificar o estado da gravidez.
Sem muitas opções assim nós fizemos, meu marido conseguiu um encaixe e no dia seguinte consegui realizar um ultrassom com meu médico. Ao entrar na sala e contar a ele que superamos a estatística de 4% para gêmeos ele ja ficou surpreso, mas também não quis me dar esperanças e começamos o ultrassom verificando um bebê de cada vez. Passou pelo primeiro que estava com as medidas esperadas e batimentos cardíacos ok, o segundo também, quando achou o terceiro ele não se controlou e soltou “estava torcendo pra não encontrar esse aqui”. Reparou que tínhamos feito uma cara de assustados para o comentário dele e foi completando “é que uma gravidez trigemelar é muito delicada, tem muitos riscos”. E foi então, naquele momento, que percebemos o quão felizes estávamos pelos três estarem bem. Ja não aceitávamos a ideia de ter menos do que 3 bebês rsrs.
Detalhe é que antes de engravidar eu falava em ter dois filhos e meu marido pensava em ter apenas um, mas quando oramos “Seja feita a Tua vontade” Deus vem e assume o controle de tudo, e sua perfeita vontade é algo maravilhoso de ser vivido!
Aproveitamos a confirmação, e que a notícia ja estava se espalhando entre os funcionários da Pró Vida rsrs, e decidimos anunciar publicamente. Algumas pessoas custaram a acreditar, foi bem engraçado, mas nossos milagrinhos estão aí pra ninguém negar rsrs.
Primeiro ultrassom e a surpresa
Depois da descoberta da gravidez ficou a ansiedade pelo ultrassom. Na primeira gravidez havia feito dois ultrassons e não conseguimos ouvir os batimentos, logo foi diagnosticado o aborto retido. Fiz os cálculos e marquei um ultrassom para quando deveria estar com 6 semanas, sendo que geralmente com esse tempo ja se consegue ver o embrião e ouvir o coração.
O marido estava meio relutante, achava cedo, mas era a semana anterior ao dia das mães e com uma chantagem emocional consegui o convencer rsrs.
Dia 08/05 era o dia, o dr Tiago antes do ultrassom ja havia me avisado que por ser cedo poderia não ver o embrião e nem ouvir o coração, e dito e feito: não deu! Segundo o ultrassom estava de 5 semanas, e não 6 como havia calculado. Veio o medo de a gravidez não estar evoluindo novamente, mas junto com esse medo veio a surpresa…não era um, mas sim dois bebês! O Dr Tiago deu parabéns ao meu marido pois seria provavelmente pai de gêmeos! Perguntou se eu havia feito inseminação e ao dizer que não, mas que havia tomado o clomid, ele decidiu dar mais uma olhada no ultrassom. Foi então que o Dr vendo meu marido arregalado porque seria pai de gêmeos disse pra ele que nem adiantava ficar preocupado porque não eram dois, e
sim TRÊS bebês! Ficamos em estado de choque, minha reação logo foi começar a rir de nervosismo rsrs.
Mesmo com um misto de sentimentos o médico nos orientou a aguardar porque segundo ele nesses casos há grandes chances de um dos bebês não evoluir. E então começou a longa espera para saber que desfecho essa história teria.
Se eu disser que saímos dando pulos de alegria do consultório estarei mentindo, saímos muito preocupados. Ja sabíamos o quanto um bebê exige dos pais em todos os sentidos, multiplicar isso por três na nossa imaginação foi apavorante. Mas Deus é bom e sabe até como nos tranquilizar, conto mais sobre como foi assimilar e ter certeza de que queríamos muito os três bebês no próximo post.
Vida de tentante e a descoberta
Após a curetagem meu médico pediu que esperasse três meses para depois voltar a tentar engravidar, esperamos esse período e depois ficamos na expectativa do tão sonhado positivo. Na gravidez anterior engravidei no primeiro mês, tinha certeza que seria a
ssim de novo…mas não foi! Comecei a registrar meu ciclo desde a curetagem e notei que estava bem desregulada, mas pesquisei sobre o assunto e lendo outros relatos vi que poderia levar uns 2-3 meses para voltar ao normal. Então havia se passado 6 meses desde a curetagem e meu ciclo era de 40-50 dias(e não 28 como de costume). Marquei uma consulta e meu médico me diagnosticou com anovulação, relatou que havia duas possibilidades: ou eu não estava ovulando, ou estava ovulando em dias aleatórios(não por volta do 14 dia como é o normal). Relatou ainda que poderia voltar ao normal em pouco tempo ou até levar mais de um ano, varia de cada organismo. Com a expectativa de uma gravidez decidiu me receitar então o clomid, uma medicação que ajuda a induzir a ovulação na data correta. Ao receitar a medicação comentou que havia risco de desenvolver cistos, iríamos acompanhar para fazer tratamento caso necessário, e que também havia 4% de chance de virem gemêos).
Mesmo com um pouco de receio decidi tentar, tomei a medicação um mês e no mês seguinte estava grávida!!!
No primeiro dia de atraso fiz um teste de farmácia na primeira hora da manhã, antes de ir trabalhar. Vi que havia apenas um risquinho(negativo) e joguei o teste no lixo. Mesmo assim fiquei desconfiada, não sei porque tinha certeza que estava grávida. Então me lembrei de alguns relatos que havia lido no babycenter de que as vezes, bem no comecinho da gravidez, pode aparecer um segundo risquinho bem clarinho. Convenci então o marido a voltar em casa no horário do almoço pra ver o teste que estava no lixeiro. Chegando em casa, para minha surpresa, la estava o segundo risquinho bem clarinho…o meu tão sonhado positivo! Esperei uns 4 dias e fiz o teste de laboratório para confirmar e no final de abril de 2015 sabíamos que seríamos papais!
No próximo post conto como foi nosso primeiro ultrassom…